sábado, 16 de março de 2013

Lenda o pingo d'agua


Certa madrugada, uma senhora que organizava funerais, foi chamada para organizar o funeral de uma condessa milionária, que tinha acabado de falecer. Ela ficou encarregada de organizar tudo: arrumá-la, organizar a lápide, a cerimônia, tudo. Mas, antes da funerária levá-la, a senhora reparou em um dos dedos da falecida, um belíssimo anel de rubi intenso,tão brilhante que chegava a doer nos olhos. Ela ficou apaixonada pelo anel e pensou: “ Se eu tirar, ninguém perceberá, ela já está morta mesmo…” E, antes que as pessoas da funerária vissem, ela pegou o anel rapidamente e o guardou em seu bolso. Tudo correu bem no enterro, com uma bela cerimônia, com toda a pompa. Mas, nessa noite, assim que essa senhora chegou em casa, ela pegou o anel e botou em seu dedo direito, sentindo-se poderosa. Quando estava se preparando para dormir, começou a ouvir fortes pingos d’água vindos de todos os lugares da sua casa. Achando estranho, ela foi verificar em todas as torneiras e no chuveiro, mas tudo estava perfeitamente fechado. Mas os pingos continuaram cada vez mais fortes, tanto que a senhora não conseguia dormir. De repente, ela ouviu um barulho vindo do quarto de hóspedes da sua casa. Quando ela foi lá verificar, viu o espírito da condessa, sentada na cadeira de balanço, olhando fixamente para ela, e apontando para o dedo direito da senhora, disse: “ ISSO É MEU!” A senhora, apavorada, começou a gritar por piedade, mas já era tarde; antes que ela pudesse fugir, o espírito da condessa a estrangulou sem dó nem piedade. No outro dia, a polícia foi chamada pela vizinha dessa senhora e quando lá entrou, encontrou o corpo dela, asfixiada. A polícia concluiu que a pobre senhora morreu de infarto e chamou reforços para tirar o corpo e enterrá-la decentemente. Mas algo estranho ocorreu: em seu dedo direito não havia mais nenhum anel…”

Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.




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